Problemas socioeconômicos vs imigração
O desemprego e a situação econômica são as principais preocupações dos americanos, que em sua maioria estão insatisfeitos com o rumo do país.
Se forem considerados os desempregados, as pessoas que têm emprego de meio período mas buscam um de período completo, e aqueles que abandonaram a busca, há mais de 16 milhões de trabalhadores fora de um vínculo laboral satisfatório.
O recebimento de imigrantes aumentam a concorrência por empregos no país, potencialmente baixando salários e aumentando desemprego, isto coloca complicações para os sistemas públicos de saúde, educação e segurança, piorando a qualidade dos serviços para aqueles que pagaram por eles.
Em caso de dúvidas acesse os links abaixo
( Esses são os links que pesquisei )
Fonte de pesquisa 1
http://www.hardmob.com.br/cotidiano-cultura-politica/659278-quais-sao-problemas-socioeconomicos-causados-pela-migracao-internacional.html
Fonte de pesquisa 2
https://www.google.com.br/amp/s/exame.abril.com.br/mundo/desemprego-e-economia-sao-principais-problemas-nos-eua/amp/
Autor: Vinicius Ferreira Almeida
Data: 16/09/18
As multinacionais e o comércio estadunidense
As multinacionais e o comércio estadunidense
Na 2° metade do século XX, iniciou-se uma nova fase da economia dos Estados Unidos. Ficou caracterizada principalmente pelas empresas que migraram para outros diversos países em busca de novos mercados.
Nessa época, conhecida como período de desindustrialização, muitas empresas migraram para o México. Essas eram as empresas maquiladoras. Empresas que importam materiais sem o pagamento de taxas, sendo seu produto específico e que não será comercializado no país onde está sendo produzido.
Essas multinacionais norte-americanas conseguiram enorme acumulação de capital, aumentando o poder dos Estados Unidos como país desenvolvido e se sobrepôs às outras nações.
A maioria dos investimentos foi direcionada principalmente para países desenvolvidos da Europa, como França e Inglaterra.
Com a expansão das multinacionais, o país se tornou o gerador dos maiores fluxos de mercadorias, com um gigantesco volume de exportações e importações.
Autor: Diego Henrique
Data: 07/09/18
A influência cultural dos Estados Unidos
É evidente que os Estados Unidos influência todo o mundo, e hoje veremos sua influência cultural, que se faz principalmente pelos meios de comunicação. Especialistas dizem que: "Na questão cultural os americanos desenvolvem a difusão de sua cultura, isso ocorre através dos veículos de comunicação em massa como canais americanos, seriados, músicas e principalmente o cinema, que vende uma imagem ou um modelo a ser seguido ditando ao mundo o que se deve vestir, comer, comprar, assistir, ouvir, um exemplo disso são as multinacionais que alteram, com os fast food, os hábitos alimentares."
Algumas pessoas já tem estudado o tema, como a Julia Falivene que fez o livro "Invasão cultural Norte Americana"
A partir da análise do nosso cotidiano, este livro denuncia a condição do Brasil de colônia cultural dos Estados Unidos e analisa os conteúdos ideológicos veiculados pelos seus produtos culturais. Um espaço significativo é dedicado aos meios de comunicação de massa, brinquedos infantis e momentos importantes da história do rádio, da música, do cinema e da televisão no Brasil. Enfim, sem xenofobia, mas de forma contundente, o livro questiona a infiltração de modelos norte-americanos e as perigosas consequências que a adoção de um estilo de vida importado pode representar na construção e preservação de nossa identidade cultural.
"Atualmente, o Brasil, em função da imposição dessa invasão tão ascendente da cultura norte-americana, introduzida de forma tão sutil, mas consistente em seus hábitos e costumes, vem percebendo por parte da população uma falta de consciência, tendo em vista que muitos se esquecem até de questões tão importantes vividas no mesmo, como: a seca, a fome, a corrupção, a educação, a saúde, entre outras, servindo as tais influências de anestésico, direcionando, assim, a atenção da população para questões fúteis, permanecendo esta, escrava de culturas fora do seu contexto.
Tendo em vista que estamos vivendo num contexto de Globalização, vale pensar que sendo o ser humano considerado social, o qual ao longo dos tempos transformou e vem transformando os espaços e as situações, tais influências culturais não apresentaram apenas pontos negativos, também contribuíram, positivamente, para o desenvolvimento do nosso país, principalmente quando a questão envolve tecnologia.
Outro ponto que podemos destacar que a americanização possibilitou foi a redução das distâncias, facilitando, assim, maior contato entre os povos, oportunizando por consequência, maior interação e/ou compartilhamento de culturas.
De forma geral, podemos considerar que enquanto seres sociais que necessitam constantemente da prática da interação para com outros indivíduos, independente de nacionalidade, etnia, religião e/ou outras questões que muitas vezes distancia-os, vale frisar que culturalmente podemos nos fazer receptores de outras culturas, desde que auxiliem na construção de uma realidade que alinhe os povos socialmente, porém é importante perceber que devemos evitar os excessos das influências das invasões culturais, em particular da norte-americana, nosso foco de discussão, que se dá de forma tão forte, por se tratar de uma nação que detém o poder economicamente, impondo-se, assim, culturalmente também.
Sabendo que a cultura de um povo representa sua identidade, ao aderirmos às influências de culturas estrangeiras, em excesso, corremos o risco de oportunizar interferências que por muitas vezes causam impactos graves e/ou irreversíveis, como a perda dessa identidade, levando os indivíduos a distanciarem-se tanto da mesma, a ponto de não se reconhecerem mais como participantes de tal construção. "
Autor: Bruno Castro Lima
Data: 09/09/18
Industrialização dos Estados Unidos
Quando os Estados Unidos ainda era uma colônia, houve um grande fluxo de imigrantes britânicos que foram se fixando na faixa litorânea, conhecida como Nova Inglaterra. Esses imigrantes trabalhavam em uma agricultura diversificada, em que predominava o trabalho familiar.
A economia das colônias do Norte era diferente das do Sul. Nas colônias do Norte havia uma estrutura de povoamento. Enquanto as do sul, predominava a exploração.
A economia do Sul era baseada nas plantations, ou seja, propriedades monocultoras em que se cultivava principalmente o algodão, com base no trabalho de escravos negros trazidos da África. A maior parte da produção era destinada a exportação para o Reino Unido. Os capitais ficavam concentrados nas mãos dos fazendeiros, e por isso, o mercado interno crescia lentamente.
Nas colônias do Norte predominava o trabalho assalariado, nas cidades, e familiar livre, no campo. Isso deu condições para a expansão das manufaturas, das casas comerciais e dos bancos. Os negócios cresciam rapidamente, e, os capitais se concentravam na burguesia industrial e comercial. A burguesia do Norte passou a ter interesses próprios, até ocorrer a independência em 1776.
Outra condição importante, além do histórico da população, foi as de ordem natural. O Nordeste dos EUA está próximo ao litoral, o que facilita os transportes e o intercâmbio comercial, além disso, dispunha de jazidas de carvão e de minério de ferro. O país tem importantes reservas minerais e energéticas.
Os Grandes Lagos favoreceram imensamente os transportes, e também a produção de energia. Os desníveis existentes entre os rios e lagos das regiões ajudaram no desenvolvimento. Foram construídas barragens para a produção de energia elétrica. Essa produção de energia foi importante para a expansão industrial, na época da Segunda Revolução Industrial.
Seguindo a tendência mundial, nos Estados Unidos também está havendo uma descentralização industrial. Os grupos de empresas procuram novas regiões que possuem um custo de produção menor. Assim, novos centros estão surgindo no Sul e no Oeste do país. Algumas cidades norte-americanas que crescem bastante atualmente como Atlanta, Orlando, Nova Orleans, Seatle, Dallas, etc, estão nessas regiões.
A industrialização no sul se intensificou após a descoberta de jazidas de petróleo, principalmente no Texas. Mas, foi depois da Segunda Guerra Mundial que o processo se intensificou ainda mais.
No Texas, localiza-se o Centro Espacial de Houston, sede da Nasa. Também, há a indústria de aeronáutica, e indústrias ligadas ao petróleo na região de Houston e Dallas.
Uma outra atividade importante no Sul é a prestação de serviços, particularmente o turismo. Na Flórida essa atividade é bem desenvolvida, devido às praias e ilhas próximas a Miami; à Disney World e ao Epcot Center, em Orlando.
A última região a se industrializar foi o Oeste. Muitas indústrias foram atraídas a essa região devido a disponibilidade de mão-de-obra, recursos minerais, potencial hidrelétrico. No Oeste se encontra a mais importante concentração de indústrias dos Estados Unidos, visto que essa região começou a se industrializar recentemente, e recebeu incentivo governamental. Um bom exemplo é o Vale do Silício, que possui um centro de indústrias de tecnologia avançada, na região ao Sul de São Francisco.
Bem diferente das indústrias pioneiras, essas novas indústrias da Terceira Revolução Industrial, são fábricas leves e limpas, que empregam uma mão-de-obra qualificada e produzem bens sofisticados.
Sun-belt ou Sul
Essa região abriga muitas das mais avançadas unidades de produção mundial. Trata-se de uma extensa faixa no sul, que se estende da Flórida à Califórnia.
As primeiras fábricas do sul dos Estados Unidos surgiram em 1880.
A posição geográfica dessa região, próxima ao Oceano Pacífico, facilitando o acesso à Bacia do Pacífico e, portanto, a países importantes, como Japão, Austrália e China.
Canada e sua industrialização
PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E PRINCIPAIS INDUSTRIAS DO CANADÁ
Iniciou-se o processo de
industrialização no fim do século XIX, porém só teve impulso no século XX. A segunda Guerra Mundial serviu como um marco nesse processo, pois o Canadá passou a exportar os seus produtos industrializados para o mercado europeu.
O Canadá se beneficia amplamente de tratados de livre comércio, o NAFTA é um exemplo disto. Isto permite uma total integração entre as economias do Canadá e dos Estados Unidos. Os Estados Unidos são responsáveis por 80% das importações e exportações canadenses.
As indústrias Canadenses estão concentradas no Vale do Rio Lourenço sudeste do país, onde se destacam as províncias de Ontário e Quebec, com suas indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, madeireiras, entre varias outras.
Columbia Britânica – localizada na costa do pacifico, que tem a maior indústria madeireira do mundo e a mais importante do país. Essa região também recebe investimento dos Estados Unidos na área de produção cinematográfica.
Porção centro-sul – abrange as províncias (ta no slide) que tem destaque nos setores de equipamento de transportes , financeiro e de produção de combustíveis fosseis, como o carvão e o petróleo que tem em 70% do país.
Autores: Arthur Ferreira
Data: 30/08/2018
Colonização da América Anglo-Saxônica
Colonização da América Anglo-Saxônica
Diferentemente da América Latina, onde predominou a colonização espanhola e portuguesa do tipo de exploração, os Estados Unidos e Canadá foram colonizados pela França (parte do Canadá) e, principalmente, pela Inglaterra, que desenvolveu um modelo de colonização diferente das que ocorreram nos demais países da América.
Na chamada colonização de povoamento, que ocorreu nessas duas nações, as metrópoles incentivavam a fixação permanente e o desenvolvimento da colônia, pois acreditavam que, quanto mais desenvolvida fosse a colônia, maior seria o seu lucro. Assim, grandes contingentes populacionais migraram da Europa movidos, principalmente, pelos problemas sociais, econômicos e religiosos de seu país de origem e pela grande expectativa de prosperidade nessa nova terra.
O desenvolvimento dessas infraestruturas foi fundamental para garantir a autonomia política e econômica desses países após a sua independência, já que, como possuíam um adiantado desenvolvimento econômico e de manufaturas, esses dois países não tiveram dificuldades para ingressar na lógica imperialista mundial e para se industrializar sem depender de capital ou tecnologia estrangeiros.
Com isso, essas duas nações se desenvolveram rapidamente, tornando-se grandes potências econômicas e militares.
Assinado: Marcos Vinicius
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